As doenças cardiovasculares continuam liderando as causas de morte no Brasil. Em 2020, mais de 109 mil pessoas morreram por infarto agudo do miocárdio, segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade. Estudos indicam que até 80 por cento desses óbitos poderiam ser evitados com mudanças no estilo de vida, especialmente com atividade física regular.

A combinação de números elevados e alto potencial de prevenção tem ampliado o papel da Medicina do Exercício e do Esporte. A área cresce por oferecer avaliação clínica detalhada e prescrição segura de exercícios para pessoas saudáveis e pacientes com risco cardiovascular.

 

Por que a atividade física é decisiva para o coração

A prática de exercícios comprovadamente reduz pressão arterial, melhora circulação, controla colesterol e glicemia e diminui inflamação sistêmica. Esses fatores estão ligados ao desenvolvimento e agravamento das cardiopatias.

O médico do esporte Diogo Vilar, coordenador da pós-graduação em Medicina do Exercício e do Esporte da Unifacisa, explica que pessoas com doenças cardiovasculares podem e devem se exercitar, desde que com orientação adequada.

“O exercício é uma intervenção poderosa. Ele precisa ser prescrito com responsabilidade, porque cada paciente tem limites, riscos e possibilidades diferentes. É essa análise detalhada que determina o caminho mais seguro e eficaz para melhorar a saúde cardiovascular”, explica.

 

Avaliação individual e segurança no tratamento

A Medicina do Exercício trabalha com análise clínica antes da prescrição. O médico avalia histórico familiar, condições como hipertensão, obesidade e diabetes e o nível atual de condicionamento do paciente. A partir dessa avaliação, define intensidade, volume e tipo de exercício seguro para cada pessoa.

O coração é um músculo, lembra o médico. Ele responde ao estímulo adequado, mas exige acompanhamento especializado, principalmente para quem já tem diagnóstico cardiovascular ou fatores de risco.

 

Atuação integrada amplia resultados

O cuidado envolve equipe multidisciplinar. O médico do esporte atua ao lado de cardiologistas, fisioterapeutas e educadores físicos. O objetivo é acompanhar a evolução clínica, ajustar a prescrição e garantir segurança durante todo o processo.

Essa integração tem ganhado importância diante do crescimento das doenças crônicas e do sedentarismo no país.

 

Cenário nacional exige atenção

Mesmo com avanços na área da saúde, as doenças cardiovasculares seguem no topo das estatísticas. O envelhecimento da população, o aumento da obesidade e o estilo de vida sedentário tornam o problema ainda mais complexo.

A ampliação da Medicina do Exercício surge como resposta a essa realidade. O acompanhamento especializado ajuda a transformar hábitos, reduzir riscos e melhorar a qualidade de vida de diferentes grupos.

 

Exercício como ferramenta terapêutica

Pesquisas confirmam que a atividade física regular é um dos pilares mais eficazes na prevenção e no tratamento das doenças do coração. Quando usada de forma segura e orientada, tem potencial para reduzir mortes evitáveis e melhorar a saúde de milhões de brasileiros.

O desafio, segundo especialistas, é garantir que mais pessoas tenham acesso à orientação profissional correta e compreendam o exercício como parte essencial do cuidado com o coração.

A formação em Odontologia passou a incorporar a Odontologia Hospitalar como estratégia de qualificação acadêmica e preparação profissional. Por meio de uma parceria estratégica com o Hospital HELP, em Campina Grande - PB, os estudantes vivenciam, ainda na graduação, a prática odontológica integrada ao ambiente hospitalar, ampliando a compreensão sobre o cuidado integral ao paciente.

Durante os estágios, os estudantes atuam em diferentes setores hospitalares, como ambulatório, unidades de terapia intensiva, enfermarias, oncologia e hemodiálise. As atividades incluem avaliações odontológicas, procedimentos de baixa complexidade, orientações de higiene oral, escovação supervisionada à beira do leito e uso de laserterapia em casos de mucosite e disfunção temporomandibular.

A vivência em ambiente hospitalar contribui para o desenvolvimento de competências técnicas específicas e para o preparo no atendimento a pacientes com condições clínicas complexas. O modelo aproxima o ensino da prática profissional e atende às demandas atuais da formação em saúde.

Segundo a coordenadora adjunta do curso de Odontologia da Unifacisa, Thamyres Simões, essa área representa um diferencial essencial na formação do cirurgião-dentista. “Essa vivência amplia a visão clínica do aluno, permitindo compreender a relação direta entre a saúde bucal e as condições sistêmicas, especialmente em pacientes críticos, imunossuprimidos ou com doenças complexas”, explica.

A inclusão da Odontologia Hospitalar na graduação reforça a tendência de currículos mais integrados, com foco no cuidado integral ao paciente e na formação de profissionais aptos a atuar em diferentes níveis de atenção à saúde.

Para a coordenadora do curso de Odontologia da Unifacisa, professora Yasmine Carvalho, a experiência no ambiente hospitalar reforça o compromisso do curso com uma formação completa e humanizada. “O estágio de Odontologia Hospitalar no HELP fortalece a formação dos estudantes ao integrar o ensino à prática real, promovendo um cuidado mais humano e integral”, destaca.

Para o egresso da Unifacisa, a experiência em Odontologia Hospitalar representa um importante diferencial competitivo. “O aluno sai mais preparado, seguro para atuar em ambientes hospitalares e com um olhar integral sobre o paciente”, destaca Thamyres. Esse perfil amplia as oportunidades no mercado de trabalho e reforça o compromisso do profissional com uma atuação qualificada, humanizada e integrada à saúde como um todo.

A Unifacisa torna público o edital de solicitação de vagas para o Curso de Medicina no 1º semestre de 2026, destinadas às modalidades de Transferência de Instituição de Ensino Superior, Ingresso como Graduado na Área de Saúde e Mudança de Curso na Área de Saúde da Unifacisa.

As vagas são oriundas de ociosidades acadêmicas e estão distribuídas da seguinte forma: 6 vagas para Transferência, 3 para Graduados e 3 para Mudança de Curso. O processo seletivo é específico para cada modalidade e não aceita candidatos oriundos de instituições estrangeiras, nem ingresso via PROUNI ou PROBEM.

As inscrições devem ser realizadas exclusivamente online, no período de 9 de dezembro de 2025 a 13 de janeiro de 2026, por meio do site da Unifacisa. A documentação exigida deverá ser anexada após a inscrição, conforme orientações do edital.

Acesse o edital clicando aqui.

O avanço da obesidade no Brasil tem ampliado a demanda por médicos especializados em Nutrologia. Dados recentes indicam crescimento acelerado do problema e impacto direto no sistema de saúde.

Segundo o Atlas Mundial da Obesidade 2025, divulgado pela Federação Mundial da Obesidade, 68% dos brasileiros apresentam excesso de peso. Desse total, 37% têm sobrepeso e 31% obesidade.

O estudo aponta ainda que entre 40% e 50% dos adultos não praticam atividade física na frequência recomendada. Esse fator contribui para o agravamento do cenário.

As projeções preocupam. Até 2030, a obesidade pode crescer 33,4% entre os homens e 46,2% entre as mulheres no país.

 

Impacto na saúde pública

Em escala global, mais de 1 bilhão de pessoas vivem com obesidade. A estimativa é que esse número ultrapasse 1,5 bilhão até o fim da década.

No Brasil, em 2021, foram registradas cerca de 60,9 mil mortes associadas a doenças crônicas relacionadas ao excesso de peso, como diabetes tipo 2 e AVC.

Especialistas alertam que a obesidade não está ligada apenas a escolhas individuais. Fatores sociais, ambientais e estruturais influenciam diretamente o comportamento alimentar e a saúde da população.

 

Nova pós-graduação em Nutrologia

Diante desse cenário, a Unifacisa lançou uma pós-graduação em Nutrologia, voltada à capacitação médica para enfrentar a obesidade de forma ampla.

O coordenador do curso, Diego Moraes de Moura, afirma que a formação prepara o profissional para atuar além do consultório.

Segundo ele, o curso aborda a obesidade como um problema populacional, relacionado a políticas públicas, ambiente alimentar e determinantes sociais da saúde.

“O aluno sai capacitado não só para conduzir o tratamento clínico individual, mas para atuar como um profissional que compreende a dinâmica populacional da doença, participa de programas coletivos e contribui tecnicamente para decisões institucionais", afirmou.

 

Formação técnica e atuação ampliada

A pós-graduação inclui conteúdos como:

O curso também trabalha a adaptação do tratamento à realidade social do paciente, considerando renda, acesso a alimentos saudáveis e condições urbanas.

Com o aumento previsto dos casos de obesidade e seus efeitos no sistema de saúde, a formação de especialistas em Nutrologia é vista como estratégica para ampliar a prevenção e melhorar a qualidade de vida da população.

A Unifacisa acaba de renovar, para 2025-2026, o Selo Instituição Socialmente Responsável, concedido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES). A certificação marca 21 anos de participação ininterrupta na campanha nacional e demonstra o compromisso da instituição com ações sociais consistentes, transparentes e de impacto real na comunidade.

Desde 2005, a Unifacisa figura entre as instituições que mais registram, de forma contínua, organizada e documentada, projetos voltados ao desenvolvimento humano e regional. O reconhecimento da ABMES é atribuído apenas às IES que comprovam práticas ao longo de todo o ano, por meio de indicadores, registros, relatórios e entrega efetiva à população.

Na Unifacisa, responsabilidade social faz parte do DNA institucional. Projetos de extensão, programas de atendimento, iniciativas culturais, atividades esportivas e ações socioeducativas integram, há décadas, a rotina acadêmica.

Somente em Campina Grande e na Paraíba, milhares de pessoas são beneficiadas anualmente pelas clínicas-escola, pelo Núcleo de Práticas Jurídicas, pelos projetos de saúde, ações culturais, iniciativas de inclusão e programas que estimulam o desenvolvimento social e profissional de diferentes públicos.

ESG (Environmental, Social and Governance) na prática

A atuação social da Unifacisa dialoga diretamente com as diretrizes ESG que vêm ganhando força no cenário global.

Ambiental: projetos de gestão de resíduos, redução de impactos, campanhas educativas e incentivo à consciência ecológica.

Social: políticas de inclusão, ações de saúde e bem-estar, apoio a comunidades vulneráveis, diversidade e oportunidades de formação.

Governança: práticas baseadas em ética, transparência, compliance e desenvolvimento de pessoas, fortalecendo uma cultura institucional sólida e responsável.

Com 21 anos de participação contínua na Campanha da ABMES, a Unifacisa reafirma seu compromisso com uma formação que ultrapassa a dimensão acadêmica e se traduz em transformação social. Trata-se de uma trajetória construída com responsabilidade, ética e dedicação, refletindo o papel da instituição como agente de desenvolvimento regional.

 

A Accenture contratou 15 estudantes dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação da Unifacisa após processo seletivo realizado no mês de novembro. O resultado ocorre em um momento de forte demanda por mão de obra qualificada no setor de tecnologia, impulsionada pela digitalização acelerada de empresas no Brasil e no mundo.

Nos últimos anos, consultorias e entidades do setor têm apontado expansão contínua de vagas em TI, especialmente em desenvolvimento de sistemas, análise de dados e soluções digitais. A Accenture, uma das líderes globais em serviços de tecnologia, é uma das empresas que ampliaram o recrutamento de novos talentos para atender projetos em ritmo crescente.

Formação prática favoreceu o desempenho dos estudantes

A coordenadora do Inovalab e de Carreiras da Unifacisa, Karina Dias, afirma que o desempenho dos alunos está diretamente ligado ao modelo de ensino por competências adotado pela instituição.

“A contratação simultânea revela que estamos formando profissionais capacitados, com um perfil técnico sólido aliado a uma forte habilidade de aprendizagem ativa. Esse resultado destaca que nosso método de ensino prepara talentos prontos para enfrentar os desafios reais do mercado”, pontuou.

Os estudantes se destacaram pelo domínio técnico, autonomia, capacidade de resolver problemas e habilidades de trabalho colaborativo, critérios valorizados por empresas de tecnologia em ambiente competitivo.

“Eles demonstraram autonomia, resolução de problemas e trabalho em equipe. A combinação de habilidades técnicas e comportamentais chamou a atenção da Accenture e confirmou a versatilidade dos nossos estudantes”, pontuou Karina Dias.

Cenário favorável impulsiona empregabilidade

Com empresas enfrentando escassez de mão de obra qualificada, instituições de ensino que adotam metodologias práticas têm apresentado maior taxa de empregabilidade. Para a Unifacisa, o resultado reforça a conexão entre formação técnica e demanda do setor.

Karina Dias destaca que empresas têm reconhecido o perfil dos estudantes formados na instituição, o que amplia a visibilidade regional e nacional da universidade no campo da tecnologia.

Novas oportunidades e parcerias

Elaine Paranhos, diretora da Accenture, que estava presente no treinamento dos alunos contratados, elogiou o desempenho dos alunos: “Parabéns pelo trabalho da Unifacisa, alunos muitos espetaculares.”

A Unifacisa informou que pretende ampliar parcerias com empresas de tecnologia e fortalecer programas voltados ao desenvolvimento profissional. A expectativa é que novos processos seletivos sejam realizados nos próximos meses, acompanhando o ritmo do mercado.

 

A Revista TEMA acaba de lançar o Volume 26, Número 38 (2025), consolidando sua posição como um periódico relevante e reconhecido nacionalmente pelo Qualis B1. A nova edição reúne pesquisas atuais sobre inovações digitais, ética, saúde e os desafios que atravessam 2025, mantendo o compromisso científico que caracteriza a publicação há mais de duas décadas.

O novo volume celebra o trabalho de autores, pareceristas e colaboradores que, com dedicação e ética, fortalecem o papel da revista como espaço de difusão de conhecimento qualificado.

A edição já está disponível e você pode acessar clicando aqui.

Ação promove reflexão, diálogo e valorização da diversidade racial entre crianças por meio de atividades criativas desenvolvidas pelos estudantes

Em alusão ao Mês da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, o curso de Psicologia da Unifacisa desenvolveu um projeto especial que uniu reflexão, diálogo e atividades práticas voltadas à valorização da identidade e da diversidade racial. A iniciativa surgiu a partir da competência curricular de Relações Étnico-Raciais e envolveu a criação de propostas educativas direcionadas a crianças de 5 e 6 anos.

Entre as iniciativas desenvolvidas pelos estudantes, destacou-se a criação de um jogo da memória temático, elaborado de forma lúdica e sensível, com imagens que representam diferentes etnias, elementos culturais e personagens da história africana e afro-brasileira. Para o aluno de psicologia, Thiago Araújo, a atividade se relaciona diretamente com o significado do mês:

“O Dia da Consciência Negra representa a existência, lutas e memória construídas ao longo da história, buscando a equidade na sociedade e fortalecendo o movimento negro, que sempre buscou, e ainda busca, espaço.”

 

Já a estudante Fernanda Lima explica que o jogo foi pensado para ser lúdico e didático. “Criamos um jogo da memória para trabalhar identidade, diversidade e reconhecimento das diferenças de forma acessível.”, destaca.

A professora do curso e responsável pela disciplina, Carla Borba, explica que a atividade tem como eixo central a compreensão crítica das relações raciais no Brasil e o papel da Psicologia nesse debate.

“Essa competência oportuniza aos nossos alunos discutir como as relações sociais são atravessadas pelo marcador racial. Trabalhamos a partir de uma perspectiva de Psicologia antirracista, baseada nas diretrizes do Conselho Federal de Psicologia. O profissional precisa estar preparado para reconhecer contextos de discriminação racial e entender seus impactos na saúde mental.”

O projeto proporcionou aos estudantes uma vivência que articula teoria, prática e consciência social, permitindo que eles construam intervenções educativas sensíveis às questões raciais e alinhadas ao desenvolvimento infantil.

O curso de Psicologia da Unifacisa realizou uma Mesa de Diálogo sobre Dor Crônica, reunindo profissionais, docentes e estudantes para discutir impactos emocionais, manejo clínico e estratégias de cuidado para trabalhadores acometidos por dores persistentes. A atividade foi promovida pelo projeto de extensão "ACOLHEDORES" e reforçou o compromisso com uma formação humanizada e socialmente orientada. 

Durante o encontro, uma das coordenadoras da área de reabilitação destacou a necessidade de abordar a dor crônica no ambiente de trabalho, enfatizando ações que favoreçam a qualidade de vida e o retorno às atividades laborais. “Estamos propondo essa mesa redonda para discutir esse tema no ambiente de trabalho. São estratégias que queremos apresentar para tentar melhorar essa dor, para que a gente consiga realmente reabilitar o trabalhador e trazê-lo de volta ao ambiente de trabalho da melhor forma possível”, explicou. 

A professora Valéria Morais, supervisora do projeto de extensão Acolhedores, ressaltou que o acolhimento psicológico tem sido fundamental para trabalhadores que convivem com dores crônicas. “O objetivo é oferecer um espaço que facilite a reflexão e ajude esses trabalhadores a retomarem sua vida, a pensar em retornar à rotina laboral e abrir novas possibilidades”, afirmou. 

A estudante extensionista Yasmin Confessor destacou a importância da escuta qualificada no grupo operativo focal: “Estamos aqui no intuito de promover um espaço de fortalecimento e de escuta psicológica por meio de um grupo operativo com sujeitos acometidos por dores crônicas. Planejamos intervenções para fornecer apoio psicológico diante das queixas, das experiências e da relação com o trabalho”. 

A iniciativa reforçou a integração entre ensino e extensão, contribuindo para a compreensão de condições complexas de saúde e fortalecendo práticas profissionais mais sensíveis e transformadoras. 

 

Em resposta às solicitações dos jornalistas face as declarações da Secretária Executiva da Receita Municipal informamos que: sobre as execuções fiscais ajuizadas pelo Município de Campina Grande em face da Unifacisa, a instituição de ensino somente foi citada em uma delas. É praxe, em toda e qualquer execução fiscal, que o juízo determine o pagamento do débito ou a apresentação de garantia, mesmo quando o contribuinte não reconhece o débito tributário, como é o caso da Unifacisa. Não se trata, portanto, de uma condenação, mas tão somente uma formalidade legal.

Com base nisso, na execução em que a Unifacisa já foi citada, prontamente apresentou garantia financeira própria nos autos, de modo a evitar qualquer tipo de medida constritiva, sem que isso, como já dito, represente qualquer confissão de dívida, mas tão somente o cumprimento de uma exigência legal, e assim procederá nas demais ações, acaso receba determinação judicial nesse sentido.

Em outras palavras: ainda que remotamente a Unifacisa seja condenada ao final do processo, o crédito cobrado pela prefeitura está absolutamente garantido, circunstância que confirma a honradez da instituição que não deve um centavo a qualquer credor, a exemplo dos poderes municipal, estadual e federal, fornecedores, funcionários, prestadores de serviço, pesquisadores, médicos, professores e instituições bancárias, ao contrário da prefeitura de Campina Grande que vivencia diariamente uma série de denúncias de inadimplência. Em mais de 27 anos, nunca um só credor precisou bater em nossa porta para receber o que lhe é de direito.

Apesar disso, a Unifacisa, conforme já explicado, confia no seu direito e juntará a competente defesa no prazo legal para demonstrar a inexistência do suposto débito alegado pela prefeitura e, por consequência, retirar a garantia inicialmente ofertada em virtude de determinação legal.

Quanto à alegação de que a Unifacisa não teria emitido as notas fiscais, a própria declaração da Secretária Executiva da Receita Municipal a desmente, na medida em que, após procedimento administrativo, prontamente houve a emissão do documento fiscal solicitado.

É que, conforme regramento das normas regulamentadoras do PROBEM, a instituição de ensino envia periodicamente as comprovações das bolsas concedidas, que, no caso da Unifacisa, quando somadas, chegam à alíquota de 4% do ISS, para, somente depois disso, emitir as notas fiscais, ainda que não haja débito tributário.

Em outros termos: a emissão de notas fiscais, juridicamente, não significa o reconhecimento de qualquer dívida, mas tão somente uma obrigação acessória que foi cumprida no momento correto. Ao contrário disso, a Secretaria de Finanças, recebeu as prestações de contas periódicas da Unifacisa e nunca, depois de mais de uma década de existência do programa, questionou ou declarou a existência de qualquer débito em relação às bolsas concedidas e serviços públicos prestados, de modo a demonstrar uma concordância com a inexistência de débito.

A legislação municipal permite a compensação de até 4% (alíquota total) do ISS por meio de bolsas municipais concedidas a jovens carentes egressos da escola pública ou bolsistas em escola particular (critérios também previstos no Prouni), como a Unifacisa fez desde a criação da referida norma em 2015. Essa conduta nunca foi objeto de contestação pela prefeitura. Estranha-se que passados mais de 10 (dez) anos concordando com a compensação integral dos 4%, admitindo o ingresso dos alunos e, portanto, beneficiando-se politicamente dessa importante política pública, de forma casuística, o Município venha somente agora criar uma narrativa de existência de débito.

Esse comportamento da prefeitura, no final das contas, poderia vir a retirar metade dos alunos atualmente matriculados por meio do PROBEM ou gerar cobrança de 50% do valor para todos os discentes atualmente vinculados à instituição de ensino pelo PROBEM. Apesar disso, a Unifacisa, por deliberação de sua diretoria, independente do resultado final das ações ajuizadas, garantirá a matrícula e a continuidade dos estudos, com bolsa integral, de todos os estudantes beneficiados, bem como daqueles que ingressarão em 2026.1, até as respectivas colações de grau.

Acima da disputa judicial, de qualquer discussão legal ou política, está o respeito ao futuro desses alunos e às suas famílias que sonham com a sua colação de grau e a transformação de vida de todos.

Essa decisão reflete o entendimento da Unifacisa de que a educação é o grande instrumento de transformação social que existe, razão pela qual a instituição não se furtará a defender o sonho dos alunos e, por consequência, o impacto que isso gera na vida de cada família, continuando a cuidar e a inspirar o mundo pelo exemplo.

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