A Accenture contratou 15 estudantes dos cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Sistemas de Informação da Unifacisa após processo seletivo realizado no mês de novembro. O resultado ocorre em um momento de forte demanda por mão de obra qualificada no setor de tecnologia, impulsionada pela digitalização acelerada de empresas no Brasil e no mundo.
Nos últimos anos, consultorias e entidades do setor têm apontado expansão contínua de vagas em TI, especialmente em desenvolvimento de sistemas, análise de dados e soluções digitais. A Accenture, uma das líderes globais em serviços de tecnologia, é uma das empresas que ampliaram o recrutamento de novos talentos para atender projetos em ritmo crescente.
Formação prática favoreceu o desempenho dos estudantes
A coordenadora do Inovalab e de Carreiras da Unifacisa, Karina Dias, afirma que o desempenho dos alunos está diretamente ligado ao modelo de ensino por competências adotado pela instituição.
“A contratação simultânea revela que estamos formando profissionais capacitados, com um perfil técnico sólido aliado a uma forte habilidade de aprendizagem ativa. Esse resultado destaca que nosso método de ensino prepara talentos prontos para enfrentar os desafios reais do mercado”, pontuou.
Os estudantes se destacaram pelo domínio técnico, autonomia, capacidade de resolver problemas e habilidades de trabalho colaborativo, critérios valorizados por empresas de tecnologia em ambiente competitivo.
“Eles demonstraram autonomia, resolução de problemas e trabalho em equipe. A combinação de habilidades técnicas e comportamentais chamou a atenção da Accenture e confirmou a versatilidade dos nossos estudantes”, pontuou Karina Dias.
Cenário favorável impulsiona empregabilidade
Com empresas enfrentando escassez de mão de obra qualificada, instituições de ensino que adotam metodologias práticas têm apresentado maior taxa de empregabilidade. Para a Unifacisa, o resultado reforça a conexão entre formação técnica e demanda do setor.
Karina Dias destaca que empresas têm reconhecido o perfil dos estudantes formados na instituição, o que amplia a visibilidade regional e nacional da universidade no campo da tecnologia.
Novas oportunidades e parcerias
Elaine Paranhos, diretora da Accenture, que estava presente no treinamento dos alunos contratados, elogiou o desempenho dos alunos: “Parabéns pelo trabalho da Unifacisa, alunos muitos espetaculares.”
A Unifacisa informou que pretende ampliar parcerias com empresas de tecnologia e fortalecer programas voltados ao desenvolvimento profissional. A expectativa é que novos processos seletivos sejam realizados nos próximos meses, acompanhando o ritmo do mercado.
A Revista TEMA acaba de lançar o Volume 26, Número 38 (2025), consolidando sua posição como um periódico relevante e reconhecido nacionalmente pelo Qualis B1. A nova edição reúne pesquisas atuais sobre inovações digitais, ética, saúde e os desafios que atravessam 2025, mantendo o compromisso científico que caracteriza a publicação há mais de duas décadas.
O novo volume celebra o trabalho de autores, pareceristas e colaboradores que, com dedicação e ética, fortalecem o papel da revista como espaço de difusão de conhecimento qualificado.
A edição já está disponível e você pode acessar clicando aqui.
Ação promove reflexão, diálogo e valorização da diversidade racial entre crianças por meio de atividades criativas desenvolvidas pelos estudantes
Em alusão ao Mês da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, o curso de Psicologia da Unifacisa desenvolveu um projeto especial que uniu reflexão, diálogo e atividades práticas voltadas à valorização da identidade e da diversidade racial. A iniciativa surgiu a partir da competência curricular de Relações Étnico-Raciais e envolveu a criação de propostas educativas direcionadas a crianças de 5 e 6 anos.
Entre as iniciativas desenvolvidas pelos estudantes, destacou-se a criação de um jogo da memória temático, elaborado de forma lúdica e sensível, com imagens que representam diferentes etnias, elementos culturais e personagens da história africana e afro-brasileira. Para o aluno de psicologia, Thiago Araújo, a atividade se relaciona diretamente com o significado do mês:
“O Dia da Consciência Negra representa a existência, lutas e memória construídas ao longo da história, buscando a equidade na sociedade e fortalecendo o movimento negro, que sempre buscou, e ainda busca, espaço.”

Já a estudante Fernanda Lima explica que o jogo foi pensado para ser lúdico e didático. “Criamos um jogo da memória para trabalhar identidade, diversidade e reconhecimento das diferenças de forma acessível.”, destaca.
A professora do curso e responsável pela disciplina, Carla Borba, explica que a atividade tem como eixo central a compreensão crítica das relações raciais no Brasil e o papel da Psicologia nesse debate.
“Essa competência oportuniza aos nossos alunos discutir como as relações sociais são atravessadas pelo marcador racial. Trabalhamos a partir de uma perspectiva de Psicologia antirracista, baseada nas diretrizes do Conselho Federal de Psicologia. O profissional precisa estar preparado para reconhecer contextos de discriminação racial e entender seus impactos na saúde mental.”
O projeto proporcionou aos estudantes uma vivência que articula teoria, prática e consciência social, permitindo que eles construam intervenções educativas sensíveis às questões raciais e alinhadas ao desenvolvimento infantil.
O curso de Psicologia da Unifacisa realizou uma Mesa de Diálogo sobre Dor Crônica, reunindo profissionais, docentes e estudantes para discutir impactos emocionais, manejo clínico e estratégias de cuidado para trabalhadores acometidos por dores persistentes. A atividade foi promovida pelo projeto de extensão "ACOLHEDORES" e reforçou o compromisso com uma formação humanizada e socialmente orientada.
Durante o encontro, uma das coordenadoras da área de reabilitação destacou a necessidade de abordar a dor crônica no ambiente de trabalho, enfatizando ações que favoreçam a qualidade de vida e o retorno às atividades laborais. “Estamos propondo essa mesa redonda para discutir esse tema no ambiente de trabalho. São estratégias que queremos apresentar para tentar melhorar essa dor, para que a gente consiga realmente reabilitar o trabalhador e trazê-lo de volta ao ambiente de trabalho da melhor forma possível”, explicou.
A professora Valéria Morais, supervisora do projeto de extensão Acolhedores, ressaltou que o acolhimento psicológico tem sido fundamental para trabalhadores que convivem com dores crônicas. “O objetivo é oferecer um espaço que facilite a reflexão e ajude esses trabalhadores a retomarem sua vida, a pensar em retornar à rotina laboral e abrir novas possibilidades”, afirmou.
A estudante extensionista Yasmin Confessor destacou a importância da escuta qualificada no grupo operativo focal: “Estamos aqui no intuito de promover um espaço de fortalecimento e de escuta psicológica por meio de um grupo operativo com sujeitos acometidos por dores crônicas. Planejamos intervenções para fornecer apoio psicológico diante das queixas, das experiências e da relação com o trabalho”.
A iniciativa reforçou a integração entre ensino e extensão, contribuindo para a compreensão de condições complexas de saúde e fortalecendo práticas profissionais mais sensíveis e transformadoras.
Em resposta às solicitações dos jornalistas face as declarações da Secretária Executiva da Receita Municipal informamos que: sobre as execuções fiscais ajuizadas pelo Município de Campina Grande em face da Unifacisa, a instituição de ensino somente foi citada em uma delas. É praxe, em toda e qualquer execução fiscal, que o juízo determine o pagamento do débito ou a apresentação de garantia, mesmo quando o contribuinte não reconhece o débito tributário, como é o caso da Unifacisa. Não se trata, portanto, de uma condenação, mas tão somente uma formalidade legal.
Com base nisso, na execução em que a Unifacisa já foi citada, prontamente apresentou garantia financeira própria nos autos, de modo a evitar qualquer tipo de medida constritiva, sem que isso, como já dito, represente qualquer confissão de dívida, mas tão somente o cumprimento de uma exigência legal, e assim procederá nas demais ações, acaso receba determinação judicial nesse sentido.
Em outras palavras: ainda que remotamente a Unifacisa seja condenada ao final do processo, o crédito cobrado pela prefeitura está absolutamente garantido, circunstância que confirma a honradez da instituição que não deve um centavo a qualquer credor, a exemplo dos poderes municipal, estadual e federal, fornecedores, funcionários, prestadores de serviço, pesquisadores, médicos, professores e instituições bancárias, ao contrário da prefeitura de Campina Grande que vivencia diariamente uma série de denúncias de inadimplência. Em mais de 27 anos, nunca um só credor precisou bater em nossa porta para receber o que lhe é de direito.
Apesar disso, a Unifacisa, conforme já explicado, confia no seu direito e juntará a competente defesa no prazo legal para demonstrar a inexistência do suposto débito alegado pela prefeitura e, por consequência, retirar a garantia inicialmente ofertada em virtude de determinação legal.
Quanto à alegação de que a Unifacisa não teria emitido as notas fiscais, a própria declaração da Secretária Executiva da Receita Municipal a desmente, na medida em que, após procedimento administrativo, prontamente houve a emissão do documento fiscal solicitado.
É que, conforme regramento das normas regulamentadoras do PROBEM, a instituição de ensino envia periodicamente as comprovações das bolsas concedidas, que, no caso da Unifacisa, quando somadas, chegam à alíquota de 4% do ISS, para, somente depois disso, emitir as notas fiscais, ainda que não haja débito tributário.
Em outros termos: a emissão de notas fiscais, juridicamente, não significa o reconhecimento de qualquer dívida, mas tão somente uma obrigação acessória que foi cumprida no momento correto. Ao contrário disso, a Secretaria de Finanças, recebeu as prestações de contas periódicas da Unifacisa e nunca, depois de mais de uma década de existência do programa, questionou ou declarou a existência de qualquer débito em relação às bolsas concedidas e serviços públicos prestados, de modo a demonstrar uma concordância com a inexistência de débito.
A legislação municipal permite a compensação de até 4% (alíquota total) do ISS por meio de bolsas municipais concedidas a jovens carentes egressos da escola pública ou bolsistas em escola particular (critérios também previstos no Prouni), como a Unifacisa fez desde a criação da referida norma em 2015. Essa conduta nunca foi objeto de contestação pela prefeitura. Estranha-se que passados mais de 10 (dez) anos concordando com a compensação integral dos 4%, admitindo o ingresso dos alunos e, portanto, beneficiando-se politicamente dessa importante política pública, de forma casuística, o Município venha somente agora criar uma narrativa de existência de débito.
Esse comportamento da prefeitura, no final das contas, poderia vir a retirar metade dos alunos atualmente matriculados por meio do PROBEM ou gerar cobrança de 50% do valor para todos os discentes atualmente vinculados à instituição de ensino pelo PROBEM. Apesar disso, a Unifacisa, por deliberação de sua diretoria, independente do resultado final das ações ajuizadas, garantirá a matrícula e a continuidade dos estudos, com bolsa integral, de todos os estudantes beneficiados, bem como daqueles que ingressarão em 2026.1, até as respectivas colações de grau.
Acima da disputa judicial, de qualquer discussão legal ou política, está o respeito ao futuro desses alunos e às suas famílias que sonham com a sua colação de grau e a transformação de vida de todos.
Essa decisão reflete o entendimento da Unifacisa de que a educação é o grande instrumento de transformação social que existe, razão pela qual a instituição não se furtará a defender o sonho dos alunos e, por consequência, o impacto que isso gera na vida de cada família, continuando a cuidar e a inspirar o mundo pelo exemplo.
O Centro de Ensino Superior e Desenvolvimento (CESED), mantenedor da Unifacisa, instituição de ensino superior reconhecida pela excelência acadêmica e pelo seu profundo envolvimento em programas de responsabilidade social, vem a público esclarecer a natureza das recentes Execuções Fiscais ajuizadas pela Prefeitura de Campina Grande, referentes a supostos débitos tributários acumulados entre 2019 e 2024.
A Unifacisa esclarece que esta cobrança indevida, cujos valores somados supostamente alcançariam milhões de reais, não decorre de inadimplência ou de omissão de pagamento, mas sim de equívoco, má fé do órgão fiscal ou tentativa delirante de terceirizar os atuais problemas que a prefeitura vem enfrentando, criados em desfavor da população com culpa exclusiva de má gestão conduzida pelo prefeito, de modo a penalizar quem mais precisa.
A instituição é um aderente ativa e fiel, assim como outras instituições de ensino superior privadas da cidade, ao Programa de Bolsa de Ensino Municipal (PROBEM), implementado pela Lei Complementar Municipal nº 100, de 2015, e detalhado pelo Decreto Municipal nº 4.352, de 2018, cujo objetivo fundamental é permutar a concessão de bolsas integrais a estudantes do município por incentivos fiscais sobre tributos municipais devidos, em contrapartida a robustos serviços sociais prestados pela instituição à população, por meio da concessão de bolsas integrais de estudo e outras atividades.
É crucial destacar que em todos os exercícios fiscais, desde a publicação da lei, o CESED/Unifacisa comprovou, por meio de extensas prestações de contas, que o volume e a quantidade de bolsas integrais concedidas superaram substancialmente o montante necessário para gerar créditos suficientes para compensar os tributos.
Inclusive, é de se estranhar que os valores relativos ao período compreendido entre 2015 e 2018 nunca foram cobrados, de modo a comprovar que o Município concordou com as informações prestadas pela Unifacisa, bem como que a cobrança referente a exercícios financeiros antigos como 2019, 2020, 2021 e 2022 somente ocorreu nesse momento, o que revela uma intenção meramente casuística da gestão.
Diante da atitude da Administração Municipal de ajuizar execuções fiscais, o CESED/Unifacisa ativou prontamente sua defesa jurídica, adotando as medidas técnicas previstas na Lei de Execuções Fiscais e no Código de Processo Civil, visando proteger seus direitos, ativos, a operação institucional e os 910 (novecentos e dez) alunos matriculados.
As execuções fiscais ajuizadas representam, na verdade, uma clara tentativa da atual gestão municipal de enfraquecer e, ao final e ao cabo, extinguir um projeto, inspirado no Prouni e em programas semelhantes existentes em várias cidades do país, conhecido
em muitas delas como “Prouni Municipal”, que, há anos, vem garantindo acesso gratuito ao ensino superior para inúmeros estudantes de baixa renda que, de outra forma, dificilmente teriam essa oportunidade.
Desde 2015, essa iniciativa, criada pelo ex-prefeito Romero Rodrigues e aprovada pela Câmara de Vereadores de Campina Grande, tem sido um verdadeiro instrumento de transformação social, proporcionando dignidade, inclusão e perspectivas reais de futuro para milhares de famílias, beneficiadas não apenas pela Unifacisa, mas por todas as instituições de ensino superior privadas de Campina Grande.
Mais do que um benefício educacional, o projeto representa um compromisso com o desenvolvimento humano e com a redução das desigualdades, ampliando horizontes e abrindo caminhos para quem sempre acreditou que o ensino superior estava fora de alcance. Mesmo diante das tentativas de descontinuar esse importante programa, a Unifacisa reafirma seu compromisso em garantir a continuidade do ensino aos estudantes já matriculados, assegurando a bolsa integral, conquistada em processo seletivo em que se cumpriu os mesmos requisitos estabelecidos pelo Prouni, a saber: nota pelo ENEM, origem de escolas públicas ou bolsista de escolas privadas de Campina Grande, renda e condição social.
É fundamental que a sociedade compreenda que o que está em jogo vai muito além de uma política pública, trata-se do direito à educação, da esperança de um futuro melhor e do respeito à trajetória de quem luta todos os dias por uma vida mais justa e digna.
A instituição reafirma sua transparência e seu compromisso em atuar com todo o rigor técnico-jurídico para provar o direito à compensação e a improcedência da execução fiscal. A comunidade acadêmica, os alunos e seus familiares podem ter plena segurança de que essa tentativa do Município de acabar com um programa social exitoso de fundamental importância para a formação dos jovens carentes não comprometerá a excelência dos serviços educacionais prestados ou a estabilidade operacional da Unifacisa no cumprimento de sua missão, inclusive garantindo as vagas previstas para os ingressantes no período 2026.1, tendo em vista que a lei é clara e tem duração de 25 (vinte e cinco) anos a partir da publicação após aprovação da Câmara de Vereadores e sanção do então prefeito Romero Rodrigues, a despeito – repetimos – da clara vontade manifesta da atual gestão municipal de extinguir um programa consolidado, respeitado e admirado, não só pela população de Campina Grande, mas de todo o Brasil.
A Unifacisa salienta que não deve nenhum centavo aos poderes públicos municipal, estadual e federal, bem como a nenhuma instituição bancária, funcionários e fornecedores.
Campina Grande, 10 de novembro de 2025.
CESED/UNIFACISA
Assessoria de imprensa
A Unifacisa realizará, no dia 24 de novembro, às 19h30, no Teatro Facisa, mais uma edição da Cerimônia do Jaleco, um dos momentos mais simbólicos da vida acadêmica dos estudantes da área da saúde.
O evento reunirá os alunos dos cursos de Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia e Psicologia, marcando o início de uma nova etapa na formação profissional desses futuros profissionais do cuidado e bem-estar.
A Cerimônia do Jaleco simboliza a responsabilidade, a ética e o compromisso que acompanham a trajetória dos alunos a partir do ingresso nas atividades práticas dos cursos. Diante de colegas, professores e familiares, os estudantes vestem o jaleco pela primeira vez e assumem o compromisso de exercer a profissão com dedicação e respeito à vida.
As senhas dos convidados deverão ser retiradas a partir do dia 17 de novembro, nos seguintes horários e locais:
O momento promete ser de grande emoção, reunindo familiares, amigos e docentes para celebrar o início da jornada profissional dos alunos que agora dão os primeiros passos rumo à atuação nas diversas áreas da saúde.
A Unifacisa reafirmou seu protagonismo no ensino superior ao ter dez cursos reconhecidos na edição 2025 do Guia da Faculdade Estadão, uma das principais avaliações de qualidade acadêmica do país. O resultado consolida a instituição como o melhor Centro Universitário do Nordeste e uma das melhores do Brasil, destacando o compromisso com a excelência no ensino, a inovação e a formação que valoriza o olhar humano nas práticas profissionais.
Essa conquista reflete o trabalho coletivo de toda a comunidade acadêmica, professores, alunos e colaboradores, que juntos, constroem uma educação baseada em qualidade, tecnologia e propósito. O reconhecimento é resultado de anos de investimento em infraestrutura moderna, capacitação docente e metodologias que aproximam o aprendizado da prática profissional.
A Coordenadora de Integração Pedagógica, Mayra da Silva Cavalcanti, ressaltou que o resultado é efeito do engajamento coletivo. “Este resultado representa o reconhecimento de um trabalho que tem como propósito revolucionar o ensino superior. É fruto da qualidade do nosso método de ensino e do esforço contínuo da Holding Unifacisa em oferecer à sociedade uma formação inovadora, transformadora e moderna, capaz de preparar profissionais de excelência para um mercado de trabalho que exige conhecimento técnico, mas também competências humanas, éticas e socioemocionais.”, afirmou.
O Guia da Faculdade é elaborado pelo jornal O Estado de S. Paulo em parceria com a Quero Educação, e avalia anualmente mais de 22 mil cursos em todo o país. O ranking considera critérios como projeto pedagógico, corpo docente e infraestrutura, analisados por milhares de professores e coordenadores de outras instituições. Nesse cenário, o desempenho da Unifacisa reforça a força do seu modelo acadêmico e o diferencial que a coloca em evidência nacional.
Com destaque nas áreas de Saúde, Tecnologia, Direito, Engenharias e Gestão, a Unifacisa segue formando profissionais preparados para os desafios do futuro, com uma experiência de aprendizado única, que conecta conhecimento, ação e propósito. A instituição mantém o compromisso de oferecer uma educação que transforma vidas e contribui diretamente para o desenvolvimento da Paraíba e de todo o Nordeste.
Este reconhecimento nacional simboliza o propósito que move a Unifacisa desde sua fundação: transformar a sociedade, desenvolvendo as pessoas, cuidando e inspirando o mundo pelo exemplo.
A Unifacisa, por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPEX), divulgou o Edital de Credenciamento e Recredenciamento das Ligas Acadêmicas da Área da Saúde (LAAS/Unifacisa), com vigência de 31 de outubro a 31 de dezembro de 2025.
O edital tem como objetivo credenciar e recredenciar as Ligas Acadêmicas vinculadas à instituição, fortalecendo a integração entre ensino, pesquisa e extensão, pilares fundamentais da formação universitária.
De acordo com a coordenadora do NUPEX, Prof.ª Dr.ª Thárcia Kiara de Oliveira Cruz, as Ligas têm como missão desenvolver atividades extracurriculares que articulem ensino, pesquisa e extensão, alinhadas ao compromisso social da Unifacisa.
“O credenciamento das Ligas Acadêmicas de Saúde da Unifacisa, representa um passo essencial para fortalecer a integração entre ensino, pesquisa e extensão. Ele garante que as Ligas atuem de forma mais estruturada, com projetos que impactem a comunidade e ampliem o protagonismo dos estudantes na produção científica e nas ações extensionistas em saúde.”, destacou a coordenadora.
As propostas deverão ser enviadas exclusivamente por meio digital, através do Formulário de Credenciamento de Ligas Acadêmicas disponibilizado pelo NUPEX. O período de submissão segue de 31 de outubro a 30 de novembro de 2025, e o resultado final será divulgado em 18 de dezembro. As atividades das ligas terão início a partir de 9 de fevereiro de 2026.
Clique aqui para acessar o edital.
Cronograma
A comissão organizadora do I Simpósio Integrado em Saúde e Inovação divulgou a lista dos trabalhos aprovados para apresentação oral durante o evento. Nesta primeira edição, mais de 210 artigos foram submetidos, evidenciando o alto nível de engajamento e a qualidade das produções científicas desenvolvidas pelos participantes.
As apresentações irão acontecer no dia 6 de novembro de 2025, das 15h às 18h30, nas salas indicadas na listagem oficial dos trabalhos aprovados. Cada expositor terá tempo máximo de sete minutos para a apresentação de seu trabalho, sendo essencial o cumprimento do cronograma para o bom andamento das atividades.
Os apresentadores devem chegar com 30 minutos de antecedência ao local, a fim de organizar o material e se preparar para as sessões.
Data: 6 de novembro de 2025
Horário: 15h às 18h30
Local: Salas conforme listagem dos trabalhos aprovados
Clique aqui para conferir a lista completa de trabalhos aprovados.