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É primordial na Unifacisa a formação de profissionais que tenham como princípio a transformação e o desenvolvimento social. Esse pilar é sustentado sob a reverberação de uma educação pioneira possibilitada com uma metodologia inovadora que une teoria à prática. Através dessa missão e por discernir o nível profissional dos estudantes formados na instituição, torna-se natural que egressos retornem ao Centro Universitário para somar com as atividades promovidas, sejam elas no âmbito da educação ou em qualquer outra vertical do ecossistema Unifacisa. Aristides da Costa Azevedo Junior e Beatriz Soares Santos são formados em educação física e são exemplos de ex-graduandos que retornaram à casa, já que hoje fazem parte do time de supervisores de estágio do curso que lhes graduou. 

Cada um dos profissionais relatou sobre a importância que a Unifacisa teve em seus processos de profissionalização. Para Aristides, “estudar de maneira ativa foi essencial para minha formação profissional. Participar ativamente em aulas, colaborar em projetos, monitorias, estágios práticos e envolver-me em eventos acadêmicos ampliou meu entendimento prático e minha rede de contatos. Essa abordagem proativa foi fundamental para desenvolver habilidades interpessoais, aplicar conhecimentos teóricos na prática e construir uma base sólida para minha trajetória profissional.”, disse. Segundo Beatriz, “a Unifacisa contribui com minha formação profissional por meio de uma estrutura de ponta e uma equipe multidisciplinar de ensino que me preparou para o mercado de trabalho. O incentivo e a participação dos professores na área da educação física, seja ela hospitalar, clínica ou de atividades práticas para idosos, foi essencial para o meu desenvolvimento.”, explicou. 

Os egressos ainda externaram sobre a sensação de retornarem ao ecossistema universitário como profissionais de educação física. “É um grande prazer sem dúvidas e uma experiência enriquecedora. Agora, sendo parte ativa do processo educacional, posso compartilhar minha experiência prática, orientar os estagiários e contribuir para o desenvolvimento de novos profissionais. É gratificante observar o crescimento deles e, ao mesmo tempo, fortalecer minha conexão com a instituição que desempenhou um papel importante em minha formação.”, destacou Aristides. “É gratificante porque agora eu consigo enxergar que todo aquele esforço de quatro anos atrás está valendo a pena. Voltar à Unifacisa com a área de trabalho dos meus sonhos é o mesmo que poder dizer que é uma realização.”, exclamou Beatriz. 

Atualmente, além de supervisores de estágio, Aristides trabalha como técnico e especialista de ginástica rítimica e artística, bem como terapeuta do público neuroatípico, e Beatriz dedica-se à atividades como personal trainer da Unifit, academia da Unifacisa. Para o futuro ambos desejam prosperar cada vez mais no setor da educação física. “Pretendo continuar investindo em conhecimento. Entendo a importância de me manter sempre em movimento aberto a novos desafios e sempre comprometido com o aprendizado e o desenvolvimento pessoal e profissional.”, concluiu Aristides. “Continuar atuando na educação física em clínicas com idosos, já que este é e sempre foi o meu maior e melhor desejo.”, encerrou Beatriz. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

O curso de fisioterapia da Unifacisa é um dos mais atualizados e inovadores do estado da Paraíba. A graduação dispõe de uma ampla grade curricular, que permite ao estudante se desenvolver em diversas áreas, bem como um forte incentivo à pesquisa e a extensão, por meio das clínicas escolas e do HELP (Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa). Cada um desses estímulos é essencial para transformar os graduandos em protagonistas nas suas respectivas áreas profissionais. Com esse objetivo alcançado, torna-se cada vez mais comum que egressos tenham histórias de sucesso após a graduação, como é o caso de Rafaela Mayara Barbosa da Silva e Hellen Silva Pereira. 

Formadas em 2021, as fisioterapeutas foram aprovadas no ano seguinte no Programa de Pós-graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde (PPGTCS) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). As mestrandas explicaram como a Unifacisa foi essencial para colocá-las onde estão hoje. “A graduação contribuiu no meu crescimento acadêmico/profissional. Tive várias oportunidades durante os anos, como cursos e projetos, além da disposição de laboratórios e bibliotecas de excelente qualidade e professores capacitados que nos inspiram e motivam durante a graduação”, disse Hellen. “A minha formação profissional foi composta por uma abordagem prática e abrangente. Dentro da graduação tive acesso à processos rigorosos que me prepararam para o mestrado e proporcionaram um ambiente propício para a pesquisa e o aprendizado, especialmente em áreas relacionadas à saúde e tecnologia”, comentou Rafaela. 

Dentro do processo de profissionalização, além do alto nível de qualificação dos docentes, as egressas destacaram alguns estágios e oportunidades oferecidas pela instituição. Segundo Hellen, “realizei cursos de aperfeiçoamento em diversas áreas da fisioterapia, participei de congressos com apresentação de artigos, realizei projetos de extensão e fui integrante de grupos de pesquisa que foram essenciais para o enriquecimento do meu currículo”, frisou. Já Rafaela disse que “estagiei em clínicas especializadas, também me envolvi em pesquisas acadêmicas em colaboração com professores. Além disso, participei de conferências, simpósios, congressos e workshops promovidos pela Unifacisa e outros organizadores, isso expandiu meus horizontes, conectando-me com profissionais renomados na área.”, destacou. 

As profissionais ainda sublinharam como a escolha do tema do projeto pesquisado por elas no mestrado tem influência da Unifacisa. “A graduação contribuiu para o desenvolvimento do meu conhecimento na área de metodologia científica e da fisioterapia no geral, instigando o meu amor em específico na área da saúde do idoso. A partir disso, consegui desenvolver meu projeto de pesquisa do mestrado com mais facilidade.”, destacou. “Optei por ingressar no Programa de Pós-Graduação em Ciências e suas Tecnologias em Saúde, focando em reabilitação cardiorrespiratória através de jogos. A escolha desse tema foi influenciada pela ênfase da Unifacisa em integração tecnológica na saúde e suas parcerias com instituições de pesquisa renomadas. A instituição ofereceu recursos e suporte para desenvolver minha pesquisa de maneira inovadora.”, enfatizou.

Cada uma das fisioterapeutas, atualmente, além de mestrandas, também lidam diariamente com atendimentos particulares na área. Para o futuro, elas explicam que pretendem “finalizar meu mestrado e ingressar no doutorado. Desejo trabalhar como docente e poder contribuir para a formação de novos profissionais qualificados.”, relatou Hellen. “Continuar contribuindo para o avanço da fisioterapia e da pesquisa em saúde. Pretendo aplicar os conhecimentos adquiridos no mestrado em ambientes clínicos e, eventualmente, buscar oportunidades para lecionar e inspirar a próxima geração de profissionais da área.”, expressou Rafaela. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

Colocar o estudante como protagonista do seu processo de aprendizagem e lhe dar autonomia para alçar vôos em qualquer espaço da sua área profissional é o compromisso da Unifacisa. Por isso, a instituição preocupa-se em oferecer uma abordagem completa que vai desde o discernimento das várias especialidades de atuação, até o incentivo para o desenvolvimento acadêmico e científico. Dentre as 16 graduações que prezam por este comprometimento, está o curso de enfermagem da instituição que, dia após dia, dedica-se a manter o seu nível de excelência máxima reconhecida pelo MEC, através de uma formação humanística e atualizada mediante as inovações da área da saúde. 

Raíssa Mayara da Silva Dantas é formada pelo curso de enfermagem da instituição desde o ano passado. Recentemente, a egressa foi aprovada no mestrado do Programa de Pós-graduação em Saúde da Criança e do Adolescente (PPGSCA), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Raíssa atribui sua aprovação ao incentivo científico que teve ainda durante a graduação: “desde o início da graduação tive muito apreço por abordagens científicas. No segundo período tive o primeiro contato com a escrita científica quando a coordenadora Renata Clemente me incentivou imensamente à prática. A partir de então, busquei estar ligada ao meio acadêmico e científico e o mestrado, com certeza, é um dos frutos disso.”, relatou. 

Neste novo ciclo, o projeto de pesquisa da enfermeira tem como tema o “Letramento Em Saúde De Cuidadores De Criança Com Transtorno Do Espectro Autista (TEA)”. Segundo ela, a curiosidade por esta temática surgiu a partir das atividades desenvolvidas dentro da graduação, o que só comprova o papel que a Unifacisa desempenhou para que a ex-graduanda se encontrasse academicamente. “Sempre busquei estar participando ativamente das ações e atividades realizadas pela instituição. Os estágios curriculares foram muito importantes, pois contribuíram para o amadurecimento e para o desenvolvimento de projetos que frutificam no presente. A ideia do tema que submeti ao mestrado veio do projeto ‘Cantinho Azul’ que desenvolvi junto com o grupo de estágio no nono período na graduação”, explicou.

Após esta conquista, a egressa explicou quais são seus planos futuros. Segundo ela, “quero continuar buscando sempre o aperfeiçoamento das habilidades e crescimento pessoal. Sei que o mestrado abre um leque de oportunidades, então pretendo embarcar na docência e ter a oportunidade de passar os conhecimentos para os futuros discentes”, concluiu. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

O incentivo à pesquisa acadêmica é primordial para que estudantes possam contribuir de maneira científica com a sociedade onde atuam. É por meio deste e outros estímulos que a Unifacisa cumpre seu papel de formar profissionais completamente capacitados, humanos, que buscam agregar valores ao meio social, mas que, principalmente, deixam a graduação com condições de atuar em qualquer setor das suas respectivas áreas profissionais. 

Recentemente, o curso de educação física da Unifacisa devolveu para a sociedade o resultado de uma pesquisa realizada por um grupo de egressos que, na época da produção, ainda eram graduandos. O estudo foi publicado na Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício e tem como temática as respostas perceptivas após aplicação do exercício de força com restrição de fluxo sanguíneo em mulheres com diabetes tipo 2. 

O grupo é composto pelos egressos: Ana Beatriz Alves Martins; Arthur Wagner da Silva Rodrigues; Eliete Samara Batista dos Santos Breno; Gabriel Rodrigues Neto; Guilherme de Araújo Tinôco Cabral; Júlio Cesar Gomes da Silva; Marina Gonçalves Assis; Nailton José Brandão de Albuquerque Filho; Victor Sabino de Queiros; e Júlio Cesar Gomes da Silva, sob orientação do professor Gabriel Rodrigues. 

O material publicado é oriundo de um “projeto guarda-chuva” orientado pelo professor Gabriel e que culminou na produção de três artigos, sendo um deles o artigo publicado na revista internacional. “O cenário de coleta dos artigos foi o mesmo, mas as variáveis dependentes foram outras que se dividiram em três variáveis, como pressão arterial, percepção subjetiva de esforço e frequência cardíaca", explicou o docente.

Para Arthur Wagner, “a aprovação de um artigo científico em uma grande revista internacional comprova toda a dedicação e emprenho do professor Gabriel Rodrigues Neto e envolvidos. Hoje estamos ganhando a visibilidade acerca de um tema pouco conhecido, mas que vem ganhando muito espaço no mercado nacional e internacional. Essa aceitação é a porta de entrada para quem deseja ingressar na carreira acadêmica, sendo de extrema valia no meu processo de mestrado.”, concluiu o egresso que está pleiteando uma vaga de mestrado em uma universidade de Coimbra, Portugal.

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

Um dos maiores desafios enfrentados pelos recém-formados é a conquista de um espaço no mercado de trabalho. Obter visibilidade apenas após a formação não é fácil e é priorizando a solução desta problemática que as graduações da Unifacisa buscam evidenciar oportunidades aos seus graduandos desde o início do curso. Na instituição, por meio de uma metodologia inovadora que alia extensão à pesquisa, os estudantes são qualificados para se destacarem no competitivo e atual mercado de trabalho. A partir deste conceito proposto pelo centro universitário, torna-se comum que os graduandos consigam boas oportunidades em suas áreas antes mesmo da conclusão dos seus cursos.  

Beatriz Almeida Lins é um exemplo de recém-formada que conquistou uma boa oportunidade enquanto estudante. Egressa do curso de farmácia da instituição, a ex-graduanda iniciou suas atividades profissionais como estagiária de uma famosa rede de farmácia na cidade de Campina Grande, no qual, após sua exitosa experiência com o estágio, foi proposto à Beatriz uma vaga como farmacêutica para ser assumida logo após sua colação de grau. “Sempre tive admiração por essa rede de farmácia, por ser conhecida na cidade e por estar crescendo cada vez mais por proporcionar serviço de qualidade. Então tive a oportunidade de realizar o estágio obrigatório na empresa, proporcionado pela Unifacisa, e pude aproveitar ao máximo, adquirindo muito conhecimento. Após o término do estágio, tive a oportunidade de continuar na rede e hoje me tornei farmacêutica da empresa em que pude realizar o meu estágio.”, destacou Beatriz. 

Para desempenhar bem as funções propostas pelo estágio, a farmacêutica atribui sua boa preparação à Unifacisa. Segunda ela, “a Unifacisa sempre me conduziu a alcançar os meus sonhos no âmbito profissional, através do curso de farmácia que me proporcionou experiências maravilhosas, mostrando sempre o melhor caminho a ser trilhado, oferecendo uma grande estrutura e uma equipe de profissionais qualificados que me prepararam para o mercado de trabalho. Sem contar que a Unifacisa possui uma estrutura sem igual, além de ter empresas parceiras que auxiliam no aprendizado dos graduandos. Vivi todas as áreas onde o profissional farmacêutico pode atuar por meio dos estágios, e tudo isso foi bastante significativo para minha formação e me deu a certeza de que eu estava no lugar certo.”, disse.  

A egressa ainda relatou a diferença entre as atividades realizadas enquanto estagiária para as atividades realizadas agora, enquanto farmacêutica formada. “Tive a oportunidade de conhecer essa rede de farmácia enquanto estava no 5º período do curso de farmácia na Unifacisa. Assim, fui destinada a realizar lá o meu estágio em drogaria e pude vivenciar uma experiência incrível, na qual tive contato com a população de forma direta, além de praticar algumas atribuições do farmacêutico em drogaria. Hoje, além de praticar algumas atividades a mais do que era realizado no estágio, posso observar que foi de grande importância a experiência proporcionada pela Unifacisa, pois muitas das atividades que realizo foram ensinadas enquanto estava no estágio. Então, hoje posso praticar como farmacêutica o que foi ensinado enquanto era estagiária.”, enfatizou. 

Para o futuro, a profissional relatou que tem “como plano continuar em busca de propósitos que me acrescente profissionalmente, como, por exemplo, terminar uma pós-graduação e dar seguimento em uma residência para atuar auxiliando na melhoria e bem-estar dos pacientes.”, concluiu. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

O arquiteto e urbanista formado na instituição ainda relatou sobre sua trajetória até sua consolidação no exterior, bem como a contribuição da Unifacisa na abertura de oportunidades fora do Brasil

O Centro Universitário Unifacisa sempre foi sinônimo de inovação no setor da educação, por meio de projetos que promovem a ampliação intelectual de todos os seus alunos. Entre as tantas iniciativas com este intuito, estão o incentivo à pesquisa e extensão, além das oportunidades de intercâmbio através de parcerias firmadas entre a instituição e os programas que levam os graduandos para fora do país. Estas possibilidades, além de prepararem ainda mais os estudantes para o mercado de trabalho, trazem incentivos que reverberam em ações de maior controle da carreira profissional, já que, durante a graduação, estes estudantes foram colocados como protagonistas em seus processos de aprendizagem. 

Pedro Henrique Silva Costa é egresso do curso de arquitetura e urbanismo da instituição, por meio do PROUNI (Programa Universidade para Todos), e é um forte exemplo de ex-aluno que teve seus horizontes ampliados por meio da graduação concluída na Unifacisa. O profissional atualmente reside na cidade de Amsterdã, na Holanda, e trabalha como urbanista e líder de projetos em um escritório local, além de dar aulas na Academia de Arquitetura de Amsterdã, ambiente onde concluiu seu mestrado com ênfase em urbanismo. O egresso relatou como se deu sua profissionalização na Unifacisa e como sua vivência universitária lhe permitiu enxergar possibilidades de atuação para além do Brasil. “A instituição aproxima o estudante do mercado profissional desde o início do curso, seja através dos professores que atuam nesse setor ou por causa de eventos oferecidos voltados ao desenvolvimento acadêmico e profissional. Tudo isso é bem positivo e essa exposição acaba tendo uma grande influência na formação dos alunos.”, explicou. 

O foco que a instituição tem com o mercado de trabalho permitiu que Pedro, ainda durante seu curso, realizasse seu primeiro contato com a educação exterior, por meio da parceria entre a Unifacisa e o programa Ciência Sem Fronteiras. “Durante o meus estudos na Unifacisa, eu tive a oportunidade de estudar na University of East London, em Londres, na Inglaterra, em 2013, onde fiz o intercâmbio com bolsa do CNPq por um ano cursando arquitetura nesta universidade. Essa oportunidade foi o que expandiu meus horizontes sobre as diversas possibilidades que a profissão de arquitetura e urbanismo podem oferecer. Quando voltei do intercâmbio ficou claro pra mim que urbanismo seria o caminho a seguir.”, historiou. Após ter tal certeza, Pedro se envolveu com pesquisas que trouxeram aprofundamento científico para ele na área. “O urbanismo me levou a participar de projetos de pesquisa na Unifacisa sobre a qualidade dos espaços públicos do centro de Campina Grande e que rendeu artigos publicados em congressos da área e na própria revista TEMA.”, relatou.

Ainda durante a graduação, Pedro teve a oportunidade de vivenciar um curso, em São Paulo, promovido pela Architectural Association School of Architecture. Sua participação no encontro foi o pontapé inicial para seu retorno ao exterior. “Lá eu tive contato com arquitetos do escritório holandês UNStudio. Depois de ter concluído minha graduação, eu entrei em contato com um destes arquitetos a respeito de uma vaga de estágio no departamento de urbanismo do escritório e, consequentemente, fui selecionado para estagiar durante oito meses no local.”, disse. O egresso comentou que, enquanto estava lá, uma nova oportunidade que lhe fez ficar surgiu: “a ideia era voltar pro Brasil após esse período, mas aí surgiu a oportunidade de começar o mestrado aqui e como eu decidi continuar em Amsterdam acabei sendo contratado como urbanista pelo escritório e ficando de vez.”, enfatizou.

Pedro comentou como se deram suas atividades enquanto aluno do curso de mestrado oferecido pela Academia de Arquitetura de Amsterdã. Segundo ele, “a pós-graduação tem duração de 4 anos e é bem diferente do mestrado oferecido nas instituições de educação brasileiras. O ensino é voltado para o mercado de trabalho, ou seja, durante o mestrado é desenvolvido muitos projetos urbanos. As disciplinas de projeto compõem grande parte do currículo, mas também há aulas de teoria. O diferencial da Academia de Arquitetura é que, ao mesmo tempo em que você está estudando, você também deve estar trabalhando. O trabalho acontece de segunda a quinta e tem aulas duas noites na semana e durante toda a sexta-feira. Dessa maneira, após a formação, você tem direito a receber o seu registro profissional daqui.”, destacou. 

Aliado ao curso de mestrado, Pedro seguiu trabalhando na UNStudio, o escritório holandês que lhe permitiu ser estagiário e depois colaborador. A empresa possui sede em Amsterdã, Hong Kong, Shanghai, Frankfurt e Melbourne e mais de 300 funcionários. “Eu trabalhei junto ao time de urbanismo em projetos locais e internacionais em países como Alemanha, Finlândia, Coreia do Sul, China, entre outros. Foi uma rica experiência que serviu como uma base sólida para o meu desenvolvimento profissional na Holanda e que eu acredito que me preparou para trabalhar em qualquer lugar.”, frisou Pedro ao lembrar sobre suas atividades dentro da UNStudio. Após cinco anos na empresa, o urbanista sentia que precisava canalizar seu trabalho para uma escala menor. Foi quando Pedro iniciou suas atividades na “IMOSS, um escritório com apenas 25 funcionários onde eu sou o único funcionário estrangeiro e todos os outros colegas são holandeses. É um ambiente de trabalho bem diferente, mas que também tem sido um grande aprendizado não só pela natureza dos projetos serem bem diferentes, mas também por causa do idioma onde tenho que trabalhar em holandês.”, expressou.

Conciliando com as atividades no escritório, Pedro relatou que “também sou professor visitante na Academia de Arquitetura de Amsterdam, onde estudei. Dou aulas de projeto para alunos do primeiro ano do mestrado dos cursos de arquitetura, paisagismo e urbanismo, o que é bem gratificante ter a oportunidade de contribuir na formação dos futuros profissionais daqui.”, exprimiu. E após tantas atribuições, o profissional externou que não pretende deixar o país: “quero continuar me desenvolvendo profissionalmente por aqui porque o mercado que estou inserido atualmente oferece muitas oportunidades e com o tempo a sua experiência aqui é valorizada cada vez mais. Isso meio que garante um futuro promissor.”, encerrou.

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

O curso de farmácia da Unifacisa comprovou o empenho e a missão que firma com seus alunos a cada período. Com o oferecimento de uma formação que transita de maneira completa entre a extensão e a pesquisa, a coordenação do curso, por meio da professora Alyne Portela, celebra as conquistas de egressos como Mariana Plácido Brandão, que foi aprovada para cursar a pós-graduação em farmácia hospitalar do Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. 

Formada desde 2021, a ex-graduanda explicou como a Unifacisa teve contribuição na sua preparação curricular para a conquista da oportunidade de fazer uma capacitação em um complexo hospitalar que é referência na América Latina. “A Unifacisa sempre me impulsionou a alçar vôos grandes e sempre me mostrou caminhos para isso. No meu primeiro período entrei em um projeto de extensão, depois fui para pesquisa e também dei monitoria. Os projetos que me envolvi abriram as portas para que eu publicasse diversos artigos e até mesmo um livro e esses foram um dos fatores que contribuíram para minha aprovação na pós-graduação, já que uma das etapas era a análise de currículo.”, relatou.

A pós-graduação da farmacêutica só começará em setembro, mas ela descreveu quais serão suas atividades no curso. Segundo ela: “vou ampliar meus conhecimentos na gestão da farmácia hospitalar, correlacionando o conhecimento técnico-científico, tendo uma análise crítica e reflexiva, utilizando ferramentas de aprimoramento de gestão e processos, valores éticos e habilidades necessárias para o cuidado especializado com excelência e qualidade.”, pontuou. 

Atualmente, Mariana trabalha em uma rede de farmácias no estado do Paraná. Para o futuro, a egressa expressou que pretende “aprimorar ainda mais meus conhecimentos ao lado dos grandes profissionais presentes no Sírio Libanês e, quem sabe, poder devolver, em forma de cuidado à minha terra amada, um trabalho de excelência, preparo e zelo para o nosso povo por meio do HELP.”, concluiu.

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

O curso de farmácia da Unifacisa, embora muito prático por dispor de uma ampla infraestrutura moderna em seus laboratórios, também, se compromete a ofertar uma formação que ofereça contribuições nos setores da pesquisa e do desenvolvimento das ciências farmacêuticas. Desde o início do curso, os alunos são estimulados a envolverem-se com a pesquisa acadêmica a fim de que eles também possam construir seus legados a partir de suas contribuições em descobertas científicas. Alguns desses alunos se identificam tanto com a produção acadêmica que decidem intensificar os estudos e concorrer a um mestrado. Este é o caso das egressas Sayonara Pessoa Fernandes e Luana Layse Câmara de Almeida, que foram aprovadas no Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas (PPGCF) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) logo após concluírem suas graduações em farmácia na Unifacisa. 

Formadas em 2022, as mestrandas explicaram como foram as preparações profissionais ao longo dos anos de curso. “A Unifacisa me proporcionou vivências nos estágios em áreas distintas da farmácia, onde pude aprender sobre a importância do farmacêutico em cada local, seja na drogaria, no hospital, na pesquisa ou em outras áreas, contribuindo para a minha formação e buscando sempre me aperfeiçoar.”, relatou Sayonara. “A Unifacisa é um complexo que nos prepara excepcionalmente para o futuro, oferecendo uma admirável estrutura física em suas salas de aulas e laboratórios, além de um excelente corpo docente.”, comentou Luana. 

As oportunidades oferecidas pela instituição no campo da prática instigaram as ex-graduandas a se desenvolverem no campo científico. Elas comentaram como se deu essa preparação que, desde o início, teve acompanhamento do corpo docente do curso de farmácia. Segundo Sayonara, “eu sempre tive vontade de seguir na área da docência e pesquisa, e alguns professores notaram isso e me incentivaram a continuar na área, o que me despertou o desejo pelo mestrado. Então, terminei o curso, fiz o processo seletivo e passei. É onde estou hoje e estou me encontrando cada vez mais.”, expressou. Já Luana afirmou que “durante a graduação, os professores sempre me instruíram e me incentivaram nos melhores caminhos, no qual pude vivenciar as melhores experiências acadêmicas.”, disse.

Mesmo estando fora da Unifacisa há alguns meses, as farmacêuticas explicaram que levam para o mestrado as pesquisas que lhe despertaram a curiosidade ainda na graduação. “No mestrado irei trabalhar com a prospecção de novos antibióticos a partir de uma actinobacteria isolada da caatinga para o combate da Staphylococcus Aureus resistente à meticilina (MRSA).”, frisou Sayonara. “No mestrado trabalharei na área de obtenção e avaliação da atividade biológica de produtos naturais e sintéticos, a fim de desenvolver novas estratégias para o tratamento de patologias que afetam o sistema respiratório.”, destacou Luana.

Atualmente, as egressas dedicam-se exclusivamente às suas pesquisas de mestrado. Elas ainda relataram quais são suas ambições futuras: “quero dar continuidade ao mestrado e seguir para o doutorado, prestar concursos e seguir a área da docência.”, concluiu Sayonara; “quero concluir meu mestrado para atuar na área acadêmica como docente em instituições de ensino superior.”, encerrou Luana. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

Em alguns países é necessário que profissionais realizem exames para exercerem legalmente suas profissões, assim como no Brasil a exemplo dos bacharéis em direito que realizam o exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Nos Estados Unidos para atuar na área da enfermagem é preciso aprovação no exame da National Council Licensure Examination (NCLEX), conhecida como uma das provas mais difíceis e concorridas para a permissão do exercício profissional. 

O NCLEX funciona como o principal exame de licenciamento em enfermagem do mundo e usa tecnologia de teste adaptativo computadorizado (CAT), garantindo precisão durante todo o processo do exame, reforçando uma medição válida, confiável e de competência. Para esse processo, existe uma pontuação mínima a ser alcançada, esse é o ponto inicial para que haja a aprovação no processo e a aplicação prática de uma enfermagem segura e eficaz.

Dessa maneira, uma das chaves iniciais para conquistar a aprovação em uma dessas provas é, antes de tudo, ter tido uma boa formação. O curso de enfermagem da Unifacisa prepara o aluno para atuar de forma ética e humanizada no cuidado dos pacientes, promovendo e restabelecendo a saúde das pessoas. Ainda é buscado uma preparação para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional. Dessa maneira, o curso de enfermagem da Unifacisa prepara seus alunos para enfrentar qualquer desafio, como é o caso da egressa Mariana Gonçalves Lucena que foi, recentemente, aprovada no exame americano.

Graduada em 2021, a enfermeira explicou como a Unifacisa teve contribuição com essa conquista. Segundo ela, “na instituição pude absorver todos os conhecimentos necessários para o mercado de trabalho como enfermeira. O curso de enfermagem da Unifacisa conta com uma estrutura de laboratórios muito atualizada, com bonecos, peças e um hospital simulado, além de práticas no HELP. Mesmo no início do curso tive contato com a preparação para o mercado de trabalho, aprendendo sobre exames físicos e atendimentos prestados de forma individualizada e humanizada para cada paciente. Foi pela Unifacisa que concluí, além da minha graduação, um curso de instrumentação cirúrgica e laparoscopia.”, pontuou.

Mariana explicou que soube da oportunidade de exercer sua profissão nos EUA e de conquistar o Green Card (visto permanente de imigração concedido pelas autoridades americanas) logo após a conclusão do seu curso. Ela também pontuou como se deu o processo de auxílio da Unifacisa mesmo após a sua formação. “No final do ano de 2021 decidi que iria começar o processo de validação do meu diploma. Estudei tudo sobre o processo e, em janeiro de 2022, dei entrada nos meus documentos e foi aí que eu vi o quanto a Unifacisa, mesmo após a graduação, sempre esteve disponível. Entrei em contato com a faculdade e de forma super rápida e solícita me encaminharam todos os documentos preenchidos e assinados assim como deve ser feito.”, disse. 

A enfermeira também falou como foi sua preparação curricular até a realização do exame. Segundo ela: “meu diploma foi validado aproximadamente dois meses após dar entrada no processo e o que mais me surpreendeu foi o fato da carga horária do curso, aqui na Unifacisa, ser maior que a dos cursos de enfermagem ofertados nos Estados Unidos. Dessa forma não existe a necessidade de complementação de carga horária. Fiz algumas entrevistas para os Hospitais e todos elogiavam muito o conhecimento que tenho, ressaltando que tudo foi fruto de muita dedicação não só minha, mas da equipe de professores da Unifacisa.”, frisou. 

Entre as preparações, Mariana destacou os momentos mais desafiadores para a concretização dessa conquista: “todos os formados em enfermagem, sejam imigrantes ou nativos, precisam fazer essa prova para exercer a profissão nos EUA. Para nós, brasileiros, ela é ainda mais desafiadora por ser feita na língua inglesa e existem algumas diferenças na atuação da enfermagem americana para a brasileira, sem contar a cultura que diverge em algumas coisas da nossa. Após a validação realizada, eles me deram a autorização para fazer o teste e foram duas tentativas. Na primeira não passei e na segunda tive grande êxito.”, salientou. 

Com a aprovação em mãos, a egressa relatou que hoje em dia trabalha com consultoria de enfermagem internacional e que tem sua própria turma preparatória para o NCLEX. Segundo ela, seus planos futuros baseiam-se em “conseguir alcançar o máximo de enfermeiros brasileiros para serem recrutados. A enfermagem nos Estados Unidos é muito valorizada e eu desejo muito que meus colegas de profissão consigam alcançar a tão sonhada valorização profissional.”, destacou. 

Dessa maneira, através da atitude empática e coletiva da egressa, é possível enxergar mais uma vez o cumprimento da missão da Unifacisa. Esse compromisso se estende para uma formação profissional ética e humanizada de uma maneira que seja benéfica para todos os que estiverem ao redor desses ex-estudantes. 

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

Sempre que possível é frisado pela comunidade acadêmica da Unifacisa o compromisso que a instituição tem com o âmbito social. Dentro das graduações busca-se trazer uma formação profissional e também humanística. O Centro Universitário unifacisa, semestralmente, recebe alunos para iniciarem a vida profissional e, simultaneamente, devolve para sociedade profissionais com a missão de transformar as realidades em que estiverem inseridos. Dessa maneira, por saber da responsabilidade profissional de cada egresso, se torna comum que os profissionais formados na Unifacisa retornem à instituição para somarem enquanto colaboradores. 

Pedro Paulo Coutinho Costa iniciou seu relacionamento com a instituição em 2007, enquanto acadêmico do curso de medicina. Este ano, o egresso retornou ao ecossistema para ser docente da nova pós-graduação em dermatologia. O médico comentou sobre o retorno: “estou entusiasmado! Reconheço o papel da Unifacisa como imprescindível e ratifico que a construção do bom profissional requer, de forma mútua e integral, motivação e conhecimento. Sinto-me lisonjeado e honrado com a oportunidade. Tenho um sentimento que, indubitavelmente, enaltece o propósito da instituição”, expressou.

O ex-acadêmico de medicina relatou, também, o papel da instituição na sua formação profissional. “A faculdade me ofereceu uma ampla oportunidade e acesso ao conhecimento de todas as áreas relacionadas à prática médica, seja ela cirúrgica ou clínica. Fui direcionado ao acesso à medicina contemporânea, que, por sua vez, requer contínua atualização e pesquisa, sendo primordial para o nosso conhecimento e promoção da saúde dos pacientes”, frisou Pedro. O egresso ainda atribuiu muito da sua boa formação ao corpo docente do curso de medicina que, segundo ele, “configura a base para uma trajetória de sucesso”, reforçou. 

O professor também relatou alguns momentos da sua trajetória profissional e que, segundo ele, tais conquistas só foram possíveis graças à boa influência que recebeu quando ainda era aluno da graduação. “Concluí a residência médica em dermatologia no ano de 2019 na Fundação de Medicina Tropical do Estado do Amazonas sendo, logo em seguida, aprovado no exame de título de especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia-SBD. Adiante, conclui especialização em tricologia no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo. Ainda como aluno, na Unifacisa, fui contemplado com a singular oportunidade de ter excelentes professoras e assistentes na disciplina de dermatologia que motivaram a escolha desta especialidade”, relatou. 

Atualmente, Pedro é médico assistente do ambulatório de dermatologia pediátrica da residência de pediatria, pelo Hospital da Criança de Campina Grande (HCCG) e atende em consultório particular, além de ambulatório especializado e vinculado ao SUS, pela prefeitura da cidade. Para o futuro, além de iniciar suas atividades enquanto docente da pós-graduação da Unifacisa, o professor explica que pretende “lecionar no âmbito da especialidade de dermatologia, ampliar e atuar nos ambulatórios médicos relacionados à disciplina, com foco nas áreas de tricologia.”, concluiu.

Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa

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