Preceptora da Unifacisa concluiu mestrado na UFMG por meio do termo de parceria estabelecido entre as instituições
A pesquisa é fundamental dentro de qualquer instituição de ensino superior. É através dos estudos e observações que portas se abrem para descobertas e possibilidades que contribuem para os avanços científicos benéficos para a sociedade. Partindo dessa premissa, a Unifacisa, que é reconhecida por fomentar trabalhos científicos, está investindo cada vez mais na formação acadêmica, através de uma parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O intuito é produzir conhecimento científico e transformar as relações por meio da ciência e educação.
Desde agosto de 2020, muitas dessas atividades são realizadas no HELP (Hospital de Ensino e Laboratórios de Pesquisa). A elevada tecnologia presente no hospital permite que alunos, professores, preceptores e todos os demais membros da Unifacisa e da Fundação Pedro Américo tenham contato com o que há de mais moderno em tratamentos e diagnósticos clínicos. Além de evidenciar o atendimento humanizado, o hospital é referência nacional e também é conhecido por ser a casa de pesquisa e filantropia através da Fundação Pedro Américo, beneficiando milhares de paraibanos.
Dentre as mais de 30 especialidades de atendimentos do HELP, está a que Ligia Cristina Lopes de Farias se especializou: endocrinologia. A médica atua desde 2010. Seu contato com a Unifacisa se deu logo após o término de suas residências, em 2016. Do ingresso à instituição até os dias de hoje, ela continua sendo preceptora e residente na área de clínica médica. Mesmo estando realizada com suas atividades, Ligia sempre buscou novos desafios. A partir dessa pretensão e através dos contatos com os docentes da instituição, a endocrinologista teve conhecimento do termo de parceria entre a UFMG e a Unifacisa, para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologia (PPGCO). Apoiada nessa informação, a pesquisadora viu uma oportunidade para agregar teoria à prática através de pesquisas realizadas no Hospital HELP.
Com o incentivo da Unifacisa e do professor Carlos Brandt, a médica concretizou seu sonho e iniciou o mestrado em 2021. “A Unifacisa foi a ponte para a realização desse mestrado médico na UFMG. Meu co-orientador foi o professor Carlos Brandt, que ministrou algumas disciplinas e me acompanhou e orientou durante a construção e execução de todo o projeto. Além disso, o acompanhamento ambulatorial dos pacientes foi feito no HELP, hospital da Unifacisa.”, explicou.
A recém mestra pela UFMG explicou como procedeu sua pesquisa e como a Unifacisa teve participação nela: “minha tese foi intitulada de ‘Condições Endócrinas e Covid-19: Status de Pacientes Sobreviventes Admitidos em Terapia Intensiva da Cidade de Campina Grande’. Fizemos acompanhamento retrospectivo e prospectivo dos pacientes recuperados de forma grave da Covid-19 para avaliar o surgimento de novas condições endócrinas ou pioras daquelas já existentes. Os pacientes foram seguidos em acompanhamento ambulatorial no Hospital HELP.”, elucidou.
Com a conclusão do curso, Ligia declarou o que sente e quais são seus novos anseios a partir de agora: “sentimento de gratidão. A realização desse sonho só foi possível graças ao incentivo e apoio da Unifacisa. Agora pretendo continuar me capacitando para servir cada vez mais e melhor aos meus pacientes, alunos, comunidade e à Unifacisa.”, concluiu a médica.
A história da preceptora reforça o compromisso que a Unifacisa e o Hospital HELP têm em transformar vidas através da abertura de oportunidades que incentivam a pesquisa de maneira humanizada, inovadora e moderna. Para ambas instituições, o incentivo acadêmico fomenta não só a formação de novos pesquisadores, mas, também, é de fundamental importância para o desenvolvimento nacional. É exemplificando casos como esse que, mais uma vez, a instituição cumpre seu propósito de “transformar a sociedade, desenvolvendo as pessoas, cuidando e inspirando o mundo pelo exemplo”.
Por André Bojim - Assessoria de Imprensa Unifacisa